O Restaurante

As receitas que nós fazemos são diferenciadas e de bom gosto. E tudo que é de bom gosto recebe esse nome, através da expressão filho da puta, que representa aquilo que é extremamente bom. É um significado brasileiro. Nós, independentemente de qualquer situação, ainda somos considerados os grandes filhos da puta do planeta. A gente é colocado à disposição de um governo sem administração nenhuma. É uma homenagem minha aos presidentes da república, aos últimos e alguns antigos, que eu acho que merecem esse título“, protesta o empresário. Já nos drinks, a versatilidade da carta vai desde a caipirinha clássica até uma super dose de Whisky, perfeitos para serem apreciados em um fim de tarde com o paradisíaco cenário da Ilha da Gigóia. Metade do restaurante fica suspenso sobre um deck nas águas da Lagoa da Tijuca, com uma decoração toda brasileira. São quadros antigos de brechós, móveis manuelinos típicos da década de 50, que dão um toque retro, rústico e, também, sofisticado. O espaço ainda conta com uma cozinha que remete as das nossas antigas avós. Apesar do nome do restaurante, as regras restritivas contra a Covid-19 são cumpridas à risca pela administração, com o espaçamento dos clientes e reservas de, no máximo, 10 a 12 mesas por dia. “Gostaria de convidar todos os cariocas para marcar seu horário e vir provar o que é a Ilha da Gigóia e conhecer um pouco do meu trabalho. Um lugar que preserva um romantismo muito grande, principalmente pela vida verde, pela lagoa e com a vista linda das pedras da Gávea e do Itanhangá que contornam o Rio e pela generosidade de quem vive aqui, proporcionando um clima totalmente diferente do que a gente vê na cidade. Eu fui muito filho da puta de fazer um negócio tão filho da puta em um período tão filho da puta como esse que vivemos“, brinca Eder.